O homem cria perspectivas diante de seu desejo de um mundo perfeito, onde o progresso e as tecnologias surgem para nosso conforto e até nos dá uma impressão de poder. Esquecemos que esse progresso para ser construído, deixou um rastro de poluição e desordem social e espacial. O lixo que o capitalismo esconde em baixo do tapete.
Não há progresso sem produção industrial e tecnológica. Muito se fala em respeito da natureza, sustentabilidade econômica, em reciclagem e ingenuamente ou não, deixa-se de questionar sobre o uso de todo esse conhecimento de uma forma mais equilibrada e igualitária.
Professor Milton Santos dizia da violência da informação e da perversidade da globalização onde a mídia é responsável por acender a centelha do consumismo e o homem em sua vaidade e sede de poder, compactua acentuando ainda mais esse movimento estimulando o desenvolvimento ao mesmo tempo em que violenta a natureza e seus recursos em nome do progresso tecnológico e do conforto pessoal. Nietzsche nos diz que o progresso dessa forma é uma farsa, pois, estamos automaticamente sendo incoerentes com nós mesmos. Nesse ponto, Milton Santos acreditava em uma nova transformação social.
"Essa globalização não vai durar. Primeiro, ela não é a única
possível. Segundo, não vai durar como está porque como está é
monstruosa, perversa. Não vai durar porque não tem finalidade.”
Milton Santos
A crítica a idéia de sustentabilidade surge quando o progresso fabrica pauperização, sujeira, desastres ambientais e sociais e determina a partir daí uma rivalidade entre o homem e a natureza. O homem que antes era parte da natureza se torna agora um elemento que confronta a natureza modificando-a de acordo com seus interesses.
Não há como negar o progresso tecnológico, mas há de se buscar outra forma de usar a natureza sem degradá-la, permitindo que no futuro o homem e a natureza sejam novamente um conjunto harmônico, onde o homem seja parte da natureza integralmente.
Não há progresso sem produção industrial e tecnológica. Muito se fala em respeito da natureza, sustentabilidade econômica, em reciclagem e ingenuamente ou não, deixa-se de questionar sobre o uso de todo esse conhecimento de uma forma mais equilibrada e igualitária.
Professor Milton Santos dizia da violência da informação e da perversidade da globalização onde a mídia é responsável por acender a centelha do consumismo e o homem em sua vaidade e sede de poder, compactua acentuando ainda mais esse movimento estimulando o desenvolvimento ao mesmo tempo em que violenta a natureza e seus recursos em nome do progresso tecnológico e do conforto pessoal. Nietzsche nos diz que o progresso dessa forma é uma farsa, pois, estamos automaticamente sendo incoerentes com nós mesmos. Nesse ponto, Milton Santos acreditava em uma nova transformação social.
"Essa globalização não vai durar. Primeiro, ela não é a única
possível. Segundo, não vai durar como está porque como está é
monstruosa, perversa. Não vai durar porque não tem finalidade.”
Milton Santos
A crítica a idéia de sustentabilidade surge quando o progresso fabrica pauperização, sujeira, desastres ambientais e sociais e determina a partir daí uma rivalidade entre o homem e a natureza. O homem que antes era parte da natureza se torna agora um elemento que confronta a natureza modificando-a de acordo com seus interesses.
Não há como negar o progresso tecnológico, mas há de se buscar outra forma de usar a natureza sem degradá-la, permitindo que no futuro o homem e a natureza sejam novamente um conjunto harmônico, onde o homem seja parte da natureza integralmente.